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Venha conhecer como “nasce” o sal de Aveiro, obtido através do método milenar ainda hoje presente nas marinhas de sal ativas.
Experiência única, no convívio com o Marnoto, na combinação de espaços de lazer num local tradicional de trabalho, na observação da avifauna característica e na utilização do 1º spa salínico do país.
“Há vários milhares de anos caíram aqui as célebres janelas do palácio do céu. Ficaram intactas as vidraças nos respectivos caixilhos, porque as janelas caíram sobre a relva verdinhas. Hoje são as salinas”
Almada Negreiros
O mais antigo documento conhecido sobre o sal português está datado no ano de 959 e descreve uma doação de terras e salinas de Aveiro, feita pela condessa Mumadona ao Mosteiro de Guimarães.
Há quem diga que é preguiçoso, pois vive do que a natureza lhe dá. Mas a sabedoria do Marnoto está em ser capaz de relacionar a água salgada, o vento, o sol e a chuva, as lamas argilosas, o moliço e as madeiras das alfaias criando aquilo que já foi o grande motor da economia mundial.
Saber maisO trabalho do marnoto numa marinha de sal permite não só a sua subsistência mas também, permite reunir as condições ideais para muitas plantas e aves culminando numa relação perfeita entre o homem, a atividade económica e a natureza.
Saber maisMesmo existindo referências ao sal de Aveiro anteriores à formação da laguna de Aveiro, a instabilidade da barra sempre representou um factor decisivo para as marinhas de sal. Nos bons momentos, exemplo do séc. XVI, Aveiro afirmou-se como um pólo de excelência na exportação de sal.
Depois de momentos críticos, é já no início do século XIX que se constrói a barra nova, onde ainda hoje se encontra.
Mais recente, nos anos 50, registos municipais compravam a existência de 256 marinhas de sal, número esse que caiu, para 9 em 2017.
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